450 anos de poesia em São Paulo e no Belém – Pós-modernismo – 09
Pós-modernismo prima pela liberdade total de expressão.
Poluição…caos…amor à vida.
Luzes acesas…madrugada estendida,
Grandes prédios, poucas árvores.
Agitos e badalações, a cidade não pára.
Ir ao parque…
Aos fins de semana só nos resta sonhar:
Aproveitar a natureza perdida
No meio da cidade moderna,
Escutar o cantar dos pássaros assustados
Voando junto aos aviões,
Sentar, viajar no tempo,
Imaginar…viver a paisagem conhecida das gravuras.
Voltar à vida…
Árvores com poucas folhas, muitos galhos.
Eis a nossa natureza!
Desejo de uma linda poesia:
As pessoas passam…as bicicletas passam…
Passam entre sujeiras e folhas…
Entre caos e conflitos,
Em sonhos e fantasias.
Todos celebram o amor à vida!